A eleição de Leandro Pascoal (PDT) para vereador, com 655 votos, foi decidida por apenas um voto de diferença do seu suplente, destacando a complexidade e a precisão do sistema eleitoral brasileiro. Este caso exemplifica como cada voto conta e pode determinar o resultado de uma eleição.
No Brasil, os vereadores são eleitos por um sistema proporcional, que difere do sistema majoritário usado para eleger prefeitos. No sistema proporcional, não é apenas o número de votos individuais que conta, mas também como esses votos contribuem para o quociente eleitoral e partidário do partido ou federação do candidato. Isso significa que, em algumas situações, um candidato com menos votos pode ser eleito em detrimento de outro com mais votos, dependendo de como os votos se distribuem entre os candidatos do mesmo partido ou coligação.
O caso de Pascoal ilustra a importância do entendimento do sistema eleitoral pelos eleitores e candidatos. Também ressalta a relevância de cada voto individual, que pode ser o diferencial entre a eleição e a suplência. Além disso, destaca-se a regra de desempate pela idade, que teria favorecido Geraldo Umberto Cassimiro “Gera Eletricidade” (PDT), que obteve 654 votos.
Este evento serve como um lembrete poderoso da responsabilidade cívica e do impacto que um único voto pode ter no futuro político de uma comunidade. A democracia se fortalece com a participação ativa e informada de seus cidadãos, e a eleição de Pascoal é um testemunho da dinâmica única do processo eleitoral municipal.